No Brasil, assim como na maioria dos países do mundo, a sociedade é dividida em três setores. O primeiro deles, o Primeiro Setor, se refere as instituições estatais comandadas pelo governo municipal, estadual e federal, que administram os bens e serviços públicos e representam, portanto, as ações do estado.
O Segundo Setor é caracterizado por empresas e ao capital privado, cujos recursos são empregados em benefício próprio visando fins lucrativos.
Já o Terceiro Setor é o termo utilizado para definir organizações privadas, sem fins lucrativos e que prestam serviços de caráter público. Neste setor estão instituições como: fundações, associações comunitárias, organizações não-governamentais, entidades filantrópicas, entre outras.
São três os tipos de organização no Terceiro Setor:
• Organização Não Governamental (ONG): organizações sem fins lucrativos que visam exercer atividades que auxiliem o governo e/ou apoiar causas coletivas.
• Entidades Filantrópicas: Pessoa Jurídica sem fins lucrativos voltadas para atividades de assistência social.
• Outras organizações sem fins econômicos: Partidos Políticos, Entidades Sindicais, entre outros.
A primeira entidade do Terceiro Setor conhecida no Brasil é a Santa Casa da Misericórdia de Santos que foi fundada em 1543 e desde então presta atendimento assistencial e hospitalar. Porém, a formação do ‘Terceiro Setor’ como conhecemos hoje é fruto do século XX e a redefinição do papel do Estado, a globalização e a mudança no perfil do mercado.
A importância do Terceiro Setor hoje é muito significativa, visto que a capacidade do Primeiro e Segundo setores de suprirem as demandas sociais atuais está defasada. E é nesse contexto que o 3º Setor se destaca como um ator essencial para superar a crise e continuar avançando na evolução social.
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